Frequentemente se prescreve “antidepressivos” para ansiedade e “antipsicóticos” para depressão. Essa forma de classificar medicamentos pode confundir e angustiar os pacientes, além de não incentivar uma abordagem lógica para o tratamento.
Conheça no artigo abaixo uma nova ferramenta que visa otimizar essa classificação, através da "nomenclatura baseada em neurociência".
E leia também sobre o "engajamento do paciente" – um conceito que inclui satisfação com a vida, bem-estar e participação nas atividades diárias, como um desfecho do tratamento no TDM e na esquizofrenia.