Estudo head-to-head: Brintellix® (vortioxetina) vs. venlafaxina

Uma questão de grande importância no tratamento do TDM na prática clínica é saber quais antidepressivos usar primeiro e como proceder em casos de resposta insatisfatória.1

Estudos comparativos podem dar uma ideia melhor das eficácias relativas dos tratamentos.1

Brintellix® tem eficácia comparável à venlafaxina em estudo head-to-head em pacientes com TDM agudo1

Variação média na pontuação total da MADRS desde o início até a semana 8 (FAS, OC)

6,6% dos pacientes tratados com Brintellix® e 13,7% dos pacientes tratados com venlafaxina, respectivamente, abandonaram o estudo devido a eventos adversos relacionados ao tratamento.1 Os eventos adversos com incidência ≥5% para ambos os tratamentos incluíram náusea, tontura, dor de cabeça e boca seca. Além disso, os pacientes tratados com venlafaxina XR relataram sobredosagem acidental, diminuição do apetite, constipação e insônia (incidência ≥5%).1

‡ Conforme medido com a pontuação total da MADRS

* p<0,05 vs. venlafaxina. APTS, all patients treated set: inclui todos os pacientes no estudo que receberam pelo menos uma dose de tratamento.

§ Vantagem estatisticamente e clinicamente significativa para Brintellix® em comparação à venlafaxina XR de 1,9 pontos na MADRS (p<0,05).1 Ao comparar dois tratamentos ativos, uma diferença de 1 ponto na pontuação total da MADRS é considerada clinicamente relevante.2

 

Abreviaturas:

APTS, all patients treated set; FAS, full analysis set; MADRS, Escala de Avaliação da Depressão de Montgomery-Åsberg; TDM, transtorno depressivo maior; OC, casos observados; IRSN, inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina; ISRS, inibidor seletivo da recaptação de serotonina; XR, liberação estendida.

 

Brintellix® é indicado para o tratamento do transtorno depressivo maior em adultos.

Referências

1. Wang G et al. Curr Med Res Opin 2015; 31(4): 785–794.

2. Montgomery SA, Moller HJ. Int Clin Psychopharmacol 2009; 24: 111-118.

BRINTELLIX® (vortioxetina)
Apresentações: comprimidos revestidos de 5, 10, 15 e 20 mg. Indicação: tratamento do transtorno depressivo maior em adultos. Posologia: Adultos: a dose inicial recomendada é de 10 mg, uma vez ao dia, administrado com ou sem alimentos. Pacientes idosos (> 65 anos): não é necessário ajuste de dose somente em função da idade. Crianças e Adolescentes (<18 anos): este medicamento não é recomendado. Descontinuação: pacientes podem parar de tomar o medicamento abruptamente sem a necessidade de redução gradual da dose. Contraindicações: hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos excipientes, tratamento concomitante com inibidores da monoaminoxidase (IMAO) não-seletivos irreversíveis ou inibidores seletivos da MAO-A. Só deve ser administrado durante a gravidez se o benefício esperado para a paciente superar o risco potencial para o feto. Advertências e precauções: pacientes com histórico de eventos relacionados ao suicídio ou aqueles que apresentem um grau significativo de ideias suicidas antes do início do tratamento devem receber monitoramento cuidadoso durante o tratamento. O tratamento deve ser descontinuado em qualquer paciente que desenvolva convulsões ou naqueles em que houver um aumento na frequência de convulsões. Os pacientes devem ser monitorados quanto ao surgimento de sinais e sintomas de Síndrome Serotoninérgica ou Síndrome Neuroléptica Maligna. Usar com cautela em pacientes com história de mania/hipomania e descontinuar em pacientes que apresentem mania. Os pacientes tratados com antidepressivos, o que inclui a vortioxetina, também podem apresentar sentimentos de agressividade, raiva, agitação e irritabilidade. Recomenda-se cautela com pacientes que tomem anticoagulantes e/ou medicamentos conhecidos por afetar a função plaquetária e em pacientes com tendências conhecidas para sangramentos. ISRSs e IRSNs podem aumentar o risco de hemorragia pós-parto. Hiponatremia foi raramente relatada com o uso de antidepressivos com efeito serotoninérgico; recomenda-se cautela com pacientes de risco, como idosos, com cirrose do fígado ou concomitantemente tratados com medicamentos conhecidos por causar hiponatremia. Foi relatada midríase associada com o uso de antidepressivos, o que inclui a vortioxetina. Este efeito midriático tem o potencial de estreitar o ângulo ocular, resultando em um aumento da pressão intraocular e glaucoma de ângulo fechado. Recomenda-se cautela em pacientes com comprometimento renal grave ou comprometimento hepático grave. Interações: recomenda-se precaução na combinação com inibidores MAO-B irreversíveis seletivos, outros medicamentos com efeito serotoninérgico, medicamentos capazes de reduzir o limiar de convulsão, lítio, triptofano, Erva-de-São-João, anticoagulantes orais ou agentes antiplaquetários e produtos predominantemente metabolizados pelas enzimas CYP2D6, CYP3A4 e CYP2C9. Interferência na triagem de medicamentos na urina: Houve relatos de resultados falso positivos para o imunoensaio por Urinálise da Roche KIMS Metadona II (MDN2) em pacientes que tomaram a vortioxetina. Reações adversas: Muito Comum: náusea. Comuns: diminuição do apetite, sonhos anormais, tontura, diarreia, constipação, vômito, prurido, incluindo prurido generalizado. Incomuns: bruxismo, rubor, suores noturnos. Raro: Midríase (que pode levar ao glaucoma agudo de ângulo fechado). Desconhecido: reação anafilática, hiperprolactinemia, síndrome serotoninérgica, dor de cabeça, hemorragia (incluindo contusão, equimose, epistaxe, hemorragia vaginal ou gastrointestinal), angioedema, urticária, erupção cutânea, hiperidrose, agitação, agressividade. Superdose: tratamento dos sintomas.

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