Lundcast #03 | Destrinchando o Estudo COMPLETE (2021) - Eficácia da vortioxetina no embotamento afetivo em pacientes com TDM

Sintomas de anedonia e embotamento afetivo são comuns em pacientes com TDM e também podem se manifestar como efeito adverso do tratamento com determinadas classes de antidepressivos.

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Lundcast Ep.03 - Destrinchando o estudo COMPLETE

O estudo COMPLETE (Fagiolini A., et al. 2021) investigou a eficácia da vortioxetina no manejo dos sintomas de embotamento afetivo em pacientes com TDM que demonstravam resposta insatisfatória ao tratamento com antidepressivos ISRS e ISRN. Neste episódio do Lundcast destrinchamos o estudo COMPLETE e destacamos os principais achados, detalhes da metodologia e os possíveis impactos para a prática clínica.

Participantes:

  • Dra. Verônica Magalhães - Fisiatra (CRM-SP 112141 | RQE Nº: 26899) - Gerente Médica Lundbeck Brasil
  • Thalles Peixoto - Gerente de Grupo Lundbeck Brasil

 

SINAPSE - conexões para saber mais:

  1. Acesso gratuito à biblioteca RIMA (Rede Íbero-Americana de Medicina Avançada). Milhares de revistas e artigos científicos à sua disposição, inclusive o Estudo COMPLETE.
     
  2. Estudo COMPLETE: Effectiveness of Vortioxetine on Emotional Blunting in Patients with Major Depressive Disorder with inadequate response to SSRI/SNRI treatment. Fagiolini, A. et al. Journal of Affective Disorders, 283; 472–47, 2021.
     
  3. Aula Médica: Embotamento emocional e anedonia: o que a vortioxetina traz de novo? (Dr. Teng Chei Tung CRM-SP 65297)
     
  4. Caso Clínico: Eficácia da vortioxetina no embotamento afetivo em pacientes com TDM (Dr. Pérsio de Deus CRM-SP 31656)
     
  5. Caso Clínico: Impacto da vortioxetina na anedonia no transtorno depressivo maior (Dra. Luciana Maria Sarin CRM-SP 49911)
     
  6. Artigo: Novos dados promissores em depressão associada a embotamento afetivo ou trauma
     
  7. Artigo: Por que os antidepressivos causam embotamento afetivo e o que pode ser feito para resolvê-lo na prática clínica?
     
  8. Artigo: Embotamento afetivo: sintoma não resolvido do TDM ou efeito do tratamento?